quarta-feira, 18 de maio de 2016

Meu amigo Marcos

Marcos é um bom amigo
companheiro engraçado
que está sempre aqui comigo
pode ser quieto e tímido
mas está sempre ao meu lado.

Amizade

Em grandes momentos
Se faz uma amizade
Pequenos sentimentos
Que duram uma eternidade

Amizade é vida, torne-a realidade
Não é receber, é dar
Sem criticar ninguém
Só deve apoiar

Amizade é amar
Amigos enchem nossas vidas de amor
São eles que nos apoiam
Até nos momentos de dor

Amizade é tão forte quanto o amor
Amigos são aqueles que sentimos afinidades
Se tornam especiais
E nos despertam saudades.

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Procura da Poesia
Não faças versos sobre acontecimentos.
Não há criação nem morte perante a poesia.
Diante dela, a vida é um sol estático,
não aquece nem ilumina.
As afinidades, os aniversários, os incidentes pessoais não contam.
Não faças poesia com o corpo,
esse excelente, completo e confortável corpo, tão infenso à efusão lírica.

Tua gota de bile, tua careta de gozo ou dor no escuro
são indiferentes.
Não me reveles teus sentimentos,
que se prevalecem de equívoco e tentam a longa viagem.
O que pensas e sentes, isso ainda não é poesia.

Não cantes tua cidade, deixa-a em paz.
O canto não é o movimento das máquinas nem o segredo das casas.
Não é música ouvida de passagem, rumor do mar nas ruas junto à linha de espuma.

O canto não é a natureza
nem os homens em sociedade.
Para ele, chuva e noite, fadiga e esperança nada significam.
A poesia (não tires poesia das coisas)
elide sujeito e objeto.

Não dramatizes, não invoques,
não indagues. Não percas tempo em mentir.
Não te aborreças.
Teu iate de marfim, teu sapato de diamante,
vossas mazurcas e abusões, vossos esqueletos de família
desaparecem na curva do tempo, é algo imprestável.

Não recomponhas
tua sepultada e merencória infância.
Não osciles entre o espelho e a
memória em dissipação.
Que se dissipou, não era poesia.
Que se partiu, cristal não era.

Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata.
Ei-los sós e mudos, em estado de dicionário.

Convive com teus poemas, antes de escrevê-los.
Tem paciência, se obscuros. Calma, se te provocam.
Espera que cada um se realize e consume
com seu poder de palavra
e seu poder de silêncio.
Não forces o poema a desprender-se do limbo.
Não colhas no chão o poema que se perdeu.
Não adules o poema. Aceita-o
como ele aceitará sua forma definitiva e concentrada
no espaço.

Chega mais perto e contempla as palavras.
Cada uma
tem mil faces secretas sob a face neutra
e te pergunta, sem interesse pela resposta,
pobre ou terrível que lhe deres:
Trouxeste a chave?

Repara:
ermas de melodia e conceito
elas se refugiaram na noite, as palavras.
Ainda úmidas e impregnadas de sono,
rolam num rio difícil e se transformam em desprezo.

O uso de piercings na adolescência

O uso de piercings na adolescência é um assunto muito polêmico, pois diversas pessoas apresentam opiniões e personalidades diferentes.
A adolescência é uma fase de mudanças, na qual deixamos as nossas ideias infantis e adquirimos outras. Logo os jovens procuram por grupos de amigos que correspondem aos seus interesses, por consequência acabam colocando piercings muitas vezes por influência desses.
Entre os adolescentes é comum encontrarmos a moda, que atua rigorosamente como um padrão, já que o piercing é algo "descolado ", faz com que os jovens adquiram isso.
Mas também deve se levar em conta que muitos usam por interesses próprios e acabam por contrariar seus responsáveis levando a intrigas e desentendimentos familiares.
Conclui-se que o uso de piercings na adolescência é algo polêmico, mas cada vez mais a sociedade respeita e aceita isso.